segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Notícias boas, não. “O quanto pior, melhor”, sim!

Conforme se extrai do blog de PHA, o homem do “4º Poder”, livro que não se deve deixar de ler para compreender todo esse FB “que assola o país", Conversa Afiada, de hoje, um dia pós-“mini-festações”:  
o PIG, traduzindo, (para aqueles menos informados), a grande imprensa  “Deu em todas as manchetes que o IDH do Brasil caiu!
Em verdade, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país caiu (uma posição) de 74º para 75º no ranking dos países da ONU. Mas vejamos o que diz a EBC: “O Brasil registrou melhora no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2014. Os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostram que o IDH passou de 0,752 em 2013 para 0,755 em 2014. Apesar do aumento, o Brasil caiu uma posição no ranking mundial de desenvolvimento humano [porque outro país cresceu mais, logicamente] e passa a ocupar o 75º lugar entre 188 países.
E mais, “O relatório mostra que, no Brasil, indicadores que representam melhorias sociais tiveram avanço, como a esperança de vida ao nascer, que aumentou de 74.2 em 2013 para 74.5 em 2014, e a média de anos de estudo que passou de 7,4 para 7,7 nesse período.
Mas, mesmo assim, "Hoje, o IDH da Dilma e do Lula é de 0,755 – maior do que o da China, da Índia, da África do Sul, associados nos BRICs.", ainda ressalta a EBC: “O relatório mostra que, no Brasil, indicadores que representam melhorias sociais tiveram avanço, como a esperança de vida ao nascer, que aumentou de 74.2 em 2013 para 74.5 em 2014, e a média de anos de estudo que passou de 7,4 para 7,7 nesse período.

Estes importantes detalhes não são “NOTÍCIAS” para a grande imprensa, afinal para o real partido da oposição, como já se definiu uma “autoridade” de associação de imprensa, (salvo engano, a ANJ) não interessa divulgar boas notícias, pois para ela “o quanto pior melhor” é que vale. 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Até Agora, Afinal Uma Atitude do Governo

Afinal, o governo toma uma atitude objetiva e efetiva no sentido de conter a sanha revanchista-golpista de um BANDIDO que ocupa a chefia de um dos poderes desta sofrida república.
Somente o Supremo, se cumprindo suas reais funções, poderá fazer com que a Constituição Brasileira não seja vilipendiada em favor de mesquinhos interesses.
Jornal GGN – Ontem, sexta-feira (11), a presidente Dilma Rousseff enviou ao STF um pedido de que seja anulada a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de acolher o processo de impeachment com base nas pedaladas fiscais.
A justificativa é que Cunha não garantiu direito de defesa da presidente antes de receber o pedido. "É ato tão grave e de consequências tão significativas, que o princípio da ampla defesa e do contraditório não se coaduna com a impossibilidade do presidente da República se contrapor à denúncia antes da decisão do presidente da Câmara", diz o texto.
Da Folha de S. Paulo
Por Márcio Falcão
A presidente Dilma Rousseff pediu, em manifestação enviada nesta sexta (11) ao STF (Supremo Tribunal Federal), que o tribunal anule a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB­RJ), que acolheu seu pedido de afastamento elaborado por juristas e que tem como base as chamadas pedaladas fiscais.
A justificativa é que Cunha não garantiu direito de defesa da petista antes de receber o pedido. O documento, assinado pela Advocacia­Geral da União, defende ainda o poder de decisão do Senado na instauração de um eventual processo de impeachment e que todas as votações no Congresso sobre o caso sejam abertas.
"É ato tão grave e de consequências tão significativas, que o princípio da ampla defesa e do contraditório não se coaduna com a impossibilidade do presidente da República se contrapor à denúncia antes da decisão do presidente da Câmara", diz o texto.
"Somente uma pessoa que vivesse em estado de alienação acerca do que o país está a testemunhar nos últimos dias poderia dizer que não traz nenhum prejuízo para o denunciado e para o próprio País a decisão de recebimento da denúncia e a sua consequente leitura no plenário da Câmara."